CORNO JOÃO CONTANDO COMO FOI SEU PRIMEIRO CHIFRE


1ª VEZ CORNO QUE PERCEBI QUE ERA CORNO…E GOSTEI

Vou contar pra vocês a 1ª vez que percebi que era  corno… e que isso me excitava demais. Foi há uns dez meses atrás.
Sou português, vivo em Lisboa, mas vivi no Brasil, no Rio de Janeiro, cidade que ainda visito cada 2 anos, pois tenho lá muitos amigos e família.
Tenho 35 anos, sou um cara normal, estatura média, magro, moreno e  pau de tamanho médio. Tenho dois filhos de meu primeiro casamento.
Casei pela segunda vez há pouco mais de cinco anos. Minha esposa atual, Marisa, é mais jovem que eu, tem 29 anos e é uma gata. Morena, cabelos longos castanho claros, lábios carnudos, olhos verdes, e apesar de ter apenas 1,65 m, tem um corpo nota 1000. Seus seios são firmes e grandes e seu rabo então é uma delicia. Ela se veste com roupa bem sensual e todo o macho olha ela com desejo. No inicio eu tinha ciúmes mas depois me habituei pois não podia fazer nada mesmo.
Ela é enfermeira e a gente se conheceu no hospital onde eu trabalho como chefe de secretaria.
Há uns dez meses atrás, um sábado pelo final da tarde, tava passando  na cervejaria perto de minha casa, quando ouvi um cara chamar meu nome.
- Joãooo, vem aqui rapaz.  
Eu olhei e vi dois caras bem parecidos, sentados nas mesas junto da entrada, mas não reconheci nenhum deles.
- Não tá me conhecendo mais não ? – disse o mais alto sorrindo.  
Aí olhei, reconheci ele pela voz e pelo jeito de sorrir.  Era David, que tinha sido feito o serviço militar comigo, uns 16 anos atrás. O cara magrela e desajeitado que eu conhecera, era agora um homem forte, alto e musculado. E usava cavanhaque. Eu não via ele desde essa altura. Ele  tava bem diferente. Me falou que ainda vivia em Coimbra, e tava trabalhando como comercial de uma empresa imobiliária. E tinha vindo a Lisboa em trabalho, pois sua empresa tinha um stand na feira do imobiliário. Disse também que tava alojado no hotel frente à cervejaria e só regressava domingo depois do almoço.
Ele me apresentou o outro cara, que se chamava Bruno. Esse era mais jovem, devia ter uns 26 anos. Era um cara morenão,  pouco mais baixo que ele  e  bem entroncado.
.Aí  David  me convidou  pra sentar e beber uma cervejinha com eles.
Depois  a gente conversou do passado, e de nossos antigos colegas de tropa.  
Depois eu perguntei pra ele se tinha se casado, e ele me disse que sim, tinha dois filhos, mas tinha-se divorciado da mulher há pouco mais de um ano.
Falou também que tava com o maior atraso pois tava com tanto trabalho que nem tinha chance de transar, e que seu pau babava pra comer uma bucetinha. Eu falei que tava no meu segundo casamento com uma mulher mais jovem e linda.
Pouco depois a conversa evoluiu pra  sacanagem, eles contando suas proezas com garotas, e  eu ouvindo eles enquanto a cerveja rolava.
Depois de bebermos mais umas quatro cervejas cada um ( eles já tinham bebido outro tanto antes de eu chegar), o papo foi ficando bem solto.
Nesse momento minha mulher passou junto á cervejaria, me viu e foi ao meu encontro. Ela tava chegando do shoping e trazia uns sacos na mão. Vestia um vestidinho vermelho,  leve, decotado e curto, que salientava suas curvas. Quando os caras viram ela ficaram babados, e aí perceberam que era minha mulher e disfarçaram. Apresentei ela pra eles e convidei ela pra sentar com a gente. Ela falou que não, que ía fazer o jantar, mas David insistiu falando que era sábado, e mulher bonita assim que nem ela, não podia tar na cozinha num sábado. Ele não precisou insistir muito, que ela acabou sentando, e pediu um chopinho.
Depois do segundo chopinho, Marisa começou a ficar  bem animada com as besteiras que os caras falavam.  Seus olhos brilhavam e ela ria muito deixando cair a cabeça pra trás num gesto bem sensual.
Perto das sete horas, David falou que convidava a gente pra jantar no hotel onde tava alojado. Eu tava  preocupado pois percebia os olhares de David no decote de minha mulher, e o jeito de cachorra com que ela olhava ele, daí  falei que não ía dar pra jantar com eles pois já tínhamos um compromisso. Mas ela falou que jantar com minha irmã não era compromisso, era só ligar e falar que não ía dar. Além disso tava louca pra jantar naquele hotel .  Depois falou que ía em casa  deixar suas comprar e se arrumar e regressava rapidinho.
Quando ela foi embora, David, num jeito bem safado,  me falou como é que eu tinha descolado um mulherão como esse,  que eu tinha muita sorte em ter uma mulher assim gostosa e simpática que nem Marisa... etc.
Essas palavras e o jeito dele, alisando o pau sob a calça, ainda me deixaram mais nervoso, mas tentei disfarçar e apenas sorri meio sem jeito.
Passados uns 20 minutos, Marisa  chegou. Nossa, ela tava linda. Ela tinha tomado ducha, seus lindos cabelos tavam ainda húmidos. Tinha pintado os lábios de um vermelho vivo, tinha botado um vestidinho preto ainda mais curto e decotado que o vermelho que usava antes, e tinha botado uns sapatos azuis de salto alto, que eu nunca tinha visto ela usar. Vendo eu olhar os sapatos dela, falou:
- Gosta de meus sapatos maridão ? Comprei hoje.
Eu achei que os sapatos davam um ar de cachorra a ela, mas não falei nada.
David e Bruno elogiaram ela muito, e ela sorria de forma bem provocante adorando ter a atenção daqueles machos.
Jantamos, no hotel, e depois fomos no bar que tinha no último piso. Eu sentia que minha mulher me tava escapando, e isso me fazia beber cada vez mais. Eu conhecia ela, e sabia que a sem vergonha tava ficando excitada. Ainda mais ela tinha bebido vinho. Quando agarrei sua mão senti ela bem quente e suada. Sua face tava ruborizada, seus olhos tavam ainda mais brilhantes,  e sua voz tava ficando um pouco rouca, sinais que eu reconhecia serem de vontade de transar.
No bar, sentámos num sofá redondo,  eu à esquerda, David à direita e ela no meio de nós. Me parecia que as coxas deles tavam bem juntas, pois ela tava mais inclinada pra ele que pra mim.
Sentindo já o peso da chifrada que tava prestes a nascer em minha cabeça, fui bebendo mais. Passada uma meia hora me levantei pra ir no banheiro, me senti tonto e  quase caí, mas aguentei firme e fui, vendo a sala toda rodando.
Quando regressei do banheiro, David segredava algo na orelha de minha mulher, e ela ria muito inclinando seu lindo pescoço pra trás o que fazia com que seus seios quase se soltassem do vestido.
Me levantei, agarrei a mão dela e falei que queria ir embora. Mas nesse momento vi a sala andar á roda cai sobre ela.   Aí ela  falou que era melhor  ir embora pois eu tava ficando bem mal e pediu a David e  Bruno, pra ajudarem ela a me levar em casa, pois eu não tava me segurando.
Eu não conseguia nem falar nada. Me apoiei nos dois e deixei eles me levarem. Eles riam e me xingavam falando que eu não aguentava nada, pra ter ficado nesse estado só com umas cervejinhas.
Quando chegámos no apê, eles me botaram no quarto fecharam a luz e a porta e saíram me deixando sozinho. Eu tava  vendo tudo rodando, por isso fechei os olhos e acabei por adormecer.
De repente acordei, pois alguém gemia bem alto no quarto do lado,  o quarto de visitas. Primeiro me parecia que tava sonhando, mas depois lembrei tudo e percebi  o que devia se estar  passando. Saí do quarto e me dirigi na porta do quarto do lado onde percebi que era minha mulher que gemia de prazer. Vi que eles tinham deixado a porta semi-aberta e espreitei.
Aí, vi a cachorra de minha mulher, toda nua, de quatro na cama, apoiada  nas  coxas fortes de David. A puta lambia o pau dele, que era bem maior e mais grosso que o meu,  enquanto  dava a bunda pra Bruno.
Aí ouvi David falar:
- Come esse pau  todinho, vai gostosa.
Ela  começou  a mamar no cacetão  com muita  vontade.  O safado  gemia de tesão, e sem mais,  agarrou  ela pelos cabelos e empurrou sua   cabeça  contra seu cacete fazendo ela engolir o pau  até ao saco. Aí falou excitado:
- Que boca gostosa... isso …putinha sem vergonha... mama meu caralho... mama gostoso...
Nesse momento, e apesar de revoltado por ver minha mulher se oferencendo pra dois homens que conhecera há poucas horas, a verdade é que meu pau começou a ficar duro. Foi aí que percebi que tava sentindo prazer em ser corno.
Nesse momento, David, doido de tesão,  começou a gemer alto, e foi logo  soltando sua porra na boca de minha mulher, que  rebolava bem seu lindo bumbum contra a barriga de Bruno. De repente David urrando como um animal soltou seu leite, falando:
- Toma gostosa…bebe essa porraaaaaa….ahhh…. caralhoooooo….
E, tirando o pau da boca dela esguichou um forte jato de porra em sua boquinha carnuda, e mais dois em sua face ruborizada.
A puta, sem vergonha, engoliu tudo e ainda ficou mamando no pau, sorvendo os restos de leite, com muita vontade.
Fiquei bastante chocado com isso, pois a cachorra vivia falando que porra lhe dava nojo, e quando eu, duas ou três vezes lhe pedi pra engolir ela reclamou falando que isso nunca ía fazer pois lhe dava nojo. E agora sorvia deliciada toda a porra de um cara que conhecera esse dia.
Apesar disso, ou por isso, meu pau tava duro como ferro, e eu me masturbava.
Nesse momento,  tirando da boca o pau já meio molenga de David, ela começou a gemer, falando pra Bruno:
- Ai gostoso… enche meu cu de porra, vai. Ai que bommmmm…. Ai vai, vai fundo… larga logo essa porra… aiiii….
A sem vergonha tava dando a bunda pra ele com toda a vontade, rebolando e gemendo que nem cachorra. Comigo ela sempre reclamava e em cinco anos de casamento eu só tinha conseguido comer seu cú umas quatro ocasiões.  Também nunca tinha ouvido ela falar daquele jeito e comigo ela nunca falara essas coisas. Com aqueles machos ela tava libertando seu lado de puta sem vergonha.
A puta rebolava e gemia cada vez mais no pau de Bruno, enquanto David enfiava seus dedos na bucetinha rosada dela. Ela gritava muito de prazer, e percebi que tava gozando Aí, Bruno excitado,  começou a socar bem forte no  cuzinho  dela e grunhindo  que nem um animal, soltou sua porra :
- Tome gostosa… tome  porraaaaaaaaaaaa nesse cúuuu….
Nesse momento, gozei também.
Aí, minha mulher percebeu que eu tinha assistido a tudo por trás da porta, e falou:
- Viu tudo né seu corno ? E gostou, né ?
- Puta sem vergonha, dando pra dois, e ainda por cima engolindo porra e levando no cú. – eu falei.
- E você adorando né seu corno. Até gozou de ver eu dando pra eles. Gozou ou não gozou. Fala que você gosta de ser corno, vai… fala…- ela me respondeu. Fique sabendo que não é a primeira vez. Já dei pra dois enfermeiros do hospital e pra aquele médico negão, delicia de homem, e dei pra seu cunhado também.
Fiquei chocado de saber que minha esposa era bem cachorra e já me corneava faz tempo. E com meu cunhado, marido de minha irmã também. Um cara quarentão e barrigudo que se fazia meu amigo. Mas era verdade que  eu tinha gostado de ver ela dando. Não tinha como negar.Eu tinha ejaculado “litros” de leite, que tavam escorrendo pela porta e faziam uma pequena poça no chão. Por isso não respondi e fui no banheiro me lavar, ouvindo os caras falando e rindo em minhas costas.
Quando saí do banheiro David tava esperando entrar e me dando uma palmada nas costas falou:
- Não fica assim amigão. Olha como ouviu sua mulher é cachorra mesmo. Ela adora dar. Você só tem dois caminhos, ou deixa ela, ou vive com isso e desfruta. Desculpe eu falar assim mas ela adora rola. Agora, estranho é você ficar vendo tudo e não falar nada. Me parece que ela até que tem razão … que você gostou de ver. Ficou vendo a gente comer ela,  batendo bronha e até gozou. Se gosta, só tem de calar a boca e desfrutar.
-  Me deixa. Vai no banheiro vai.
Fui na sala fumar um cigarro pois minha cabeça tava a mil. Minha mulher tava tomando duche no outro banheiro. Aí Bruno, entrou na sala, e me pediu um cigarro.
- Olha cara, não fica assim com a gente. Foi sua dona que provocou. A gente deixou você e falou que ía embora, mas ela pediu pra gente ficar, falando que não queria ficar sózinha com você dormindo num sábado à noite. Depois ela ofereceu bebida pra nós e ela bebeu também. Aí botou uma música e começou a dançar e a fazer um strip tease pra gente. Caraca… nós não somos de pau. Uma mulher assim linda que nem ela, se despindo na nossa frente, o que é que a gente ía fazer… me diz ?
- È, tudo bem, eu entendo. Ela é  cachorra mesmo. – eu falei.
Nesse momento David entrou na sala. Os dois foram-me me consolando até que eu falei.
-Olha, não precisam falar mais nada. Eu acho que gostei de ser corneado. Eu tava vendo minha mulher sendo fodida e meu pau ficou duro. Aí quis ver tudo, e até gozei.
Minha mulher entrou então falando:
- Gozou sim. Já percebeu né ? Você adora ser chifrado. E vai ser ainda mais.
Depois da transa e do banho a vadia tava ainda mais gostosa. Vestira  uma calcinha de seda azul e um soutien de renda que eu tinha oferecido pra ela em nosso último aniversário de casamento. Com seus chinelinhos de salto alto, da mesma cor, tava uma delicia. Homem nenhum podia resistir a uma mulher assim.
David assobiou, quando ela entrou e a cachorra sorriu e desfilou pra gente, exibindo bem sua bunda gostosa.  A puta ainda queria mais e provocava pra ter. Ela passou junto a David e apertou a rola dele, depois sentou no colo de Bruno e começou a beijar ele na boca, me olhando com ar de desafio e falando:
- Desculpa meu amor, mas com dois machos desses disponíveis pra mim, vou ter de aproveitar. Sabe,  transar duas vezes por semana com você é pouco pra mim, e depois de Raul (meu cunhado) ter viajado  faz  uma semana,  eu tava necessitada de macho de verdade.
Apesar da humilhação meu pau ficou duro de novo, vendo ela enfiar  sua língua vermelha na boca de Bruno, acariciar o peito dele, e alisar o pau dele por cima da cueca samba canção que ele tava usando.
David tava também vestindo apenas cueca e percebi que seu pau tava também ficando duro.
Então ela saiu do colo de Bruno e ajoelhou no chão. Depois  pegando no pau do rapaz que tava saindo da abertura da cueca, botou ele na boca e começou a mamar.
O pau de Bruno que me parecia não ser maior que o meu, ficou mais duro e aí percebi que era uns 3 cms maior que o meu, mas não era tão grande nem tão grosso quanto o de David.
A safada vendo que eu me tinha posicionado pra ver melhor, caprichava no boquete. Depois baixou a cueca dele e lambeu o sacão peludo do cara. Não satisfeita pediu a David que sentasse junto de Bruno, e deixando o saco deste, pegou o cacetão de David e engoliu-o todinho, me olhando do jeito  provocante que ela costumava me olhar no nosso namoro e no inicio do casamento, quando tava afim de transar. Depois falou:
- Ai… que paus gostosos. Que delicia…ahhh…. E aí começou a chupar um e outro de cada vez, até que pediu pros dois levantarem e botarem os dois cacetes em sua boca, o que eles fizeram, me olhando pra ver minha reação.
Meu pau quase explodia na cueca, e minha reação foi a de botar ele pra fora e o massajar lentamente.
Depois Marisa tirou seu soutien, soltando seus seios grandes e maravilhosos, pegou o caralho de David e colocou ele entre suas  mamas,  lambendo ao mesmo tempo a cabeçorra vermelha que chegava em  sua boca.
Provocante  ela se deitou no sofá, tirou a calcinha, e abrindo as pernas ficou enfiando um dedo em sua linda e pouco peluda bucetinha, fechando os olhos.
David, vendo aquilo botou a cabeça entre as pernas dela e começou a lamber os lábios carnudos em redor da vagina, fazendo ela suspirar muito. Bruno entretanto chupava seus mamilos escuros que tavam muito eretos e rijos, e ela gemia cada vez mais alto.
Eu batia bronha cada vez mais excitado de ver ela se oferecendo assim pros dois.
David, agora enfiava bem sua lingua na xoxotinha escancarada e ela se contorcia de prazer, gemendo:
- Ai bota mais fundo… aiii…issssoooo… que boooommmm… siiiimmmm…
Ela revirou os olhos, arqueou mais as costas, gemeu bem alto … e aí percebi que tava gozando.. a cachorra.
David sorvia todo o gozo dela, enquanto Bruno botava o pau em sua boca e socava.
Pouco depois, ela pediu pra David sentar no sofá, e sentou em cima dele, de frente pra ele. A visão daquele tronco  grosso desaparecendo na bucetinha de minha esposa me deu um tesão danado.
A vadia começou a cavalgar no pau, enquanto ele segurava ela pelas ancas. O saco dele batia nas bordinhas da buceta. Ela se abraçou  nele com toda a força, e beijava seu pescoço,  enquanto ele lhe dava tapas na bunda.  Aí, Bruno  veio junto deles e  deu seu pau pra ela chupar.
Agarrando o cacete do rapaz ela chupava seu pau e cavalgava a jeba do outro.
Era muito excitante ver minha minha mulher de apenas 1,65 m, no meio daqueles caras de mais de 1,80 m. Vendo como eu tava gostando de ver aquela cena, ela me olhou e falou:
- João, vai no quarto de visitas buscar aquele tubo de gel, que eu tou louca pra ter dois paus me comendo.. vai.  
Quase corri. Eu também queria ver ela sendo fodida no cu e na buceta.
Dei o gel pra ela e ela passou uma grande quantidade na bunda, depois pegou o pau de Bruno e passou gel nele, e falou:
- Vem Bruno, come meu cu.
Ela nem precisou falar mais, Bruno se colocou por trás dela e começou a  esfregar um dedo na entrada de seu cuzinho, falando que sua bunda o   deixava  louco. Depois foi enterrando seu dedo no  cuzinho dela.  Ela gemia muito e pedia pau. Aí ele  foi falando, enquanto roçava seu pau duro nas  bordinhas do cu dela.
- Tá com muito tesão né sua cachorra ?  Tem de ter calma seu cu é apertadinho.
Mas ela deitada sobre David, suplicava:
- Bota logo esse pau em meu cu, seu cafageste, .. me fode… vai….
Ela tava tão louca que quando ele começou a empurrar seu pau no cuzinho dela, apenas deu um gritinho no começo. De repente vi o pau do rapaz se afundando naquele buraquinho apertado, e fiquei pensando que a sem vergonha já tinha dado o cu muitas vezes, inclusivé pra meu cunhado. Bruno me olhando falou:
- Caralho meu irmão. Olha como sua mulher  aguenta meu tronco no cu. Que delicia.
Pouco depois os dois estocavam minha mulher feito animais. Ela gemia e se contorcia nas duas varas, falando :
- Ai que booommmm. Que deliciaaaaa… que paus gostosos…isso seus brutos… me arrombem… safados… animais…isso…aiiiiiiiiiiiiiii….
Ela tava gozando e percebi que Bruno excitado com aquelas palavras ía soltar sua porra no cu dela.
Ele  começou a tirar e a meter o pau no cu de minha mulher bem depressa , e depois  a bombar com violência batendo com toda a força seus ovos peludos  em sua deliciosa  bundinha.
- Isso cadela gostosa… tome meu leite nesse cu… tomeeee….ughhhh….
Aí eu quase soltei meus leites também, mas apertei o pau. Não queria gozar ainda.
Bruno sacou a vara do cu dela e limpou os restos nas nádegas. Vi que do buraquinho saia um fio espesso de porra.
Então David tirou ela de cima dele e a colocou sentada no sofá. Depois se colocando de pé agarrou ela pelos cabelos e lhe deu sua jeba  pra chupar. Ela logo botou a grossa rola na boca.
- Isso chupa cachorra … bota ele na boca… isso … agora… bota todo na boca… isso delicia…isso…. Ele falava excitado não querendo nem saber que eu tava ali.
Vi que o cavalo ía gozar. Aí  comecei  a  me masturbar feito louco. O cara socava forte na linda boquinha de minha esposa… e pouco depois tirou seu caralho apontou na cara dela e soltou dois jatos enormes de leite,  que atingiram seu cabelo e seus olhos. Nesse momento eu larguei também minha porra. Marisa, com seu rosto coberto de porra,  tinha botado o pau  de David na boca e sorvia tudo o que ainda saía, parecendo saborear um gelado. Depois foi em minha direção e me abraçou e me beijou na boca, enchendo minha boca da porra de David. Me soltei dela enojado, e ela falou:
- Que é isso meu amor, não gosta não ? chifrudo de verdade come a porra dos amantes da mulher.
Chocados com aquela cena David e Bruno foram no quarto vestir suas roupas, e depois se despediram, evitando beijar minha mulher que ainda tinha porra na boca. Antes de sair David ainda falou:
- Olha amigão, a gente nem vive em sua cidade. Se você quiser  não vai mais ver a gente. Não tem problema. Ninguém vai ficar sabendo que você é corno não. Na boa… amigão. Mas olha,  vou deixar meu cartão. Se tiver vontade de ver ela ser bem fodida de novo é só dar uma ligadinha, antes do final de semana,   que a gente vem correndo. Se cuida tá. E você também delicia.
Quando eles saíram ela me tirou o cartão das mãos e falou que ía ligar pra ele sempre que estivesse com atraso. E eu falei apenas. Você manda meu amor.
- Isso que eu gosto. Corno manso.
Claro que depois dessa noite eu desfrutei de outras ocasiões, vendo minha mulher transando com um , dois, e até três machos de uma vez.
FIM
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